Fomos Passear Sem o Filhote

E não foi muito fácil porque ao fim de 15 minutos já estava o pai a dizer que o Diogo é que havia de estar aqui, fazer aquilo e mais aquilo e a mãe a fazer planos para voltar a 3.

Não estamos habituados a estar sem o Diogo. O Diogo é nosso filho, nosso amigo, o nosso compincha que vai connosco para todo o lado. Estar sem ele é estranho e vazio - estamos ali a partilhar uma coisa sem ele para descobrir, explorar, viver aquela experiência é uma nova sensação que provoca algum desequilibro.

Não foi desagradável, pelo contrário, gostámos bastante e prometemos a nós mesmos repetir a experiência mais vezes. 

Não é fácil construir memórias sem ele desde o dia em que nasceu mas para bem de todos vamos repetir a experiência não só mas também porque é bom namorar como "antigamente".

Quando combinámos a saída fui falar com o Diogo que olhou para mim incrédulo e fez beicinho mas como prometi que lhe arranjava um programa espectacular para fazer com a avó...

Não ficou convencido mas mudou de ideias quando lhe perguntei se queria ir ver a exposição Gigantes da Idade do Gelo. Já tínhamos andado de olho na exposição portanto foi uma excelente ideia (eu é que me tramei porque também queria ver e não vi lol).

Piquenique armado para eles 2 porque iriam passar o dia fora e Belém é boa descobertas, brincadeiras e correrias sem entraves e choco frito em Setúbal, para nós 2. Arábida aqui vamos nós na nossa nova e azul amiga Xmax 125. Que saudades...





É linda, não é?


Comentários

  1. Há que saber namorar, eu espero nunca me esquecer disto (é um dos medos de vir mais um)

    beijinhos!

    ResponderEliminar

Enviar um comentário