Campimeco
Foi um perfeito lavar de alma com muita paz e sossego...
ou nem tanto porque o miúdo estava endiabrado.
Foi o preparar de novas aventuras e do restabelecer de forças e energias.
O Diogo voltou aos seus passeios nocturnos, a perseguir e observar bichos, fez os trabalhos de casa ao som duma fantástica banda sonora cantada por pássaros e instrumentalizada pelo mar.
Ao pôr do sol ficou tão preplexo quando tomou consciência que era a Terra que se mexia e não o Sol, como dizem nos livros, que jurou a pés juntos que tinha sentido.
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