Sair de Casa em 30 Minutos...Com Um Bebé

A minha amiga Viciada em Viagens á uns meses atrás comentava na rúbrica Vamos dar Uma Voltinha que demorava 2h a sair de casa desde a altura em que decidiam até passarem a porta, aquilo deixou-me a pensar E MUITO... e arranjei a minha solução. 

Funciona bem comigo. Se nós, os papás, já tivermos feito a higiene diária demoro entre os 30 e os 45 minutos a sair de casa porque precisamos de nos arranjar minimamente e vestir o Diogo para sair.

Tenho sempre a mochila preparada para sair a qualquer altura com:
  •  10 fraldas, 
  • 2 mudas de roupa,
  • 1 casaco,
  •  toalhitas, 
  • cremes (hidratante, sol), 
  • aero om, 
  • fraldas de pano de apoio, 
  • 1 caixa com 1 chucha, 
  • fraldário
  • o ovinho e o carrinho estão sempre no carro (como não tenho sistema auto fix demora-se muito tempo a passar o sinto de segurança e dá demasiado trabalho -  para se, por exemplo, tiver de tirara o ovo passados 10 minutos). O Diogo começou a ser "transportado" de formas alternativas porque detestamos o ovinho.


Quando decidimos sair é só:
  • aquecer a água na chaleira (que é a nossa melhor amiga desde que ele nasceu), 
  • meter a água fervida dentro do termo (que também é o nosso melhor amigo desce que ele nasceu, tem sempre água quente o que dá para preparar o biberon em segundos)
  • preparar a caixinha com o leite em pó (por norma meto sempre mais 2 ou 3 mamadas, não vá acontecer alguma coisa)
  • guardar os biberons.

Só aconteceu 1 vez atrasar a minha saída por causa de ser hora de lhe dar o biberon porque por norma, não pensamos nisso. O Diogo come e muda a fralda em qualquer lado e o carro é um óptimo e reservado local para isso, se bem que o fazemos em qualquer lugar aceitável.

Eu sei que parecemos uns campistas de segunda mas com tantas exigências fundamentais para o bem estar do bebé que temos de satisfazer, temos de ir encontrando soluções para tornar a nossa vida mais prática e relaxada.

Comigo funciona assim e cada vez melhor porque estamos a ficar mais seguros, confiantes e a entender cada vez melhor a linguagem do Diogo. Esta nossa forma prática de encarar as coisas já fez com que começássemos a fazer "testes" para ver como o Diogo aceita grandes passeios. 

Não que não nos sintamos seguros nas nossas decisões mas temos que perceber os limites de todos: o nosso a nível logístico, físico e psicológico e do Diogo a todos os níveis.

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