Kakebo
Devo dizer que estou bastante contente com o meu Kakebo. Costumava usar uma versão em PDF mas em livro é muito mais giro e está a resultar.
Ao princípio fiquei um bocadinho baralhada e não estava a conseguir poupar mais um bocadinho mas depois com o apoio do livro usei outra dinâmica e resultou.
Quem me segue á algum tempo sabe que um dos meus métodos de poupança preferidos e que uso sem dar por isso é pagar-me pelo trabalho que tenho em trabalhar para o meu patrão. Afinal se ele me paga pelo trabalho que tenho porque não hei-de eu pagar-me a mim própria???
Assim, foi dada ao banco uma ordem de transferência bancária mensal para outra conta, como nunca vejo o dinheiro acabo por ganhar menos do que ganho e ter de fazer a gestão financeira do mês baseada nesse vencimento. Todos os anos tenho aumentado o valor e nem a crise me deteve.
Mas como já não estava totalmente satisfeita com este método de poupança e queria avançar mais um passo, em Dezembro, comprei o Kabebo e preparei-me para 2018 só que em Janeiro não correu bem e até cheguei a escrever nas conclusões: Sinto-me muito desesperada e frustrada.
O momento de viragem dá-se quando estou a conversar a velha história de que os governantes deveriam gerir os países como nós gerimos as nossas contas de casa porque afinal o que eles têm é uma mansão enoorrrrmmmmee. E... vou gerir as minhas contas como se fosse uma empresa de sucesso.
Quando chegar ao fim do mês (além da poupança inicial) tenho de ter dinheiro para alguma eventualidade. Imaginem só se algum cliente não me paga. Como vou pagar aos meus empregados?
E assim transformei este livro Japonês, inventado para ser um registo diário de receitas e despesas domésticas, numa ferramenta de poupança duma pequena empresa: a minha casa.
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